O envelhecimento é considerado um processo universal, porém, cada indivíduo vive uma experiência única de acordo com o ambiente em que está inserido, sua cultura, dieta, valores e escolhas de vida (Vieira, 2004; Freitas, Queiroz e Souza, 2010).
O autocuidado tem sido amplamente estudado em pesquisas de diferentes áreas da saúde, por ser o cuidado o conceito central para o desenvolvimento de ações promotoras de saúde, bem como, àquelas voltadas para prevenção e/ou complicações de doenças. É vinculado à saúde humana, e esse fato confere a ele uma dimensão ética. A estratégia do autocuidado fundamenta-se na concepção do homem como um ser capaz de refletir sobre si mesmo e seus ambientes, simbolizar aquilo que experimenta, desenvolver e manter a motivação essencial para cuidar de si mesmo (Soderhamn, 2000).
O autocuidado para o envelhecimento saudável foi entendido pela busca de outra dimensão do viver, encontrada através da responsabilidade de cuidar de si. Pontua-se que é preciso autoconhecimento para se cuidar e, que a pessoa idosa adota decisões positivas para reagir às adversidades que o envelhecimento pode provocar utilizando seu potencial humano para viver com qualidade (Santos et. al., 2011).
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https://www.revistaespacios.com/a17v38n28/a17v38n28p03.pdf

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