Esse transtorno psicológico pode ajudar a descobrir cedo – e, ao tratá-lo com antecedência, pode diminuir seus efeitos. Um novo estudo, realizado por pesquisadores do Brigham and Women’s Hospital em Boston, nos Estados Unidos, pode ter encontrado uma relação direta entre altos níveis de ansiedade e a aparição de Alzheimer em pessoas com idade avançada.
Até então, pesquisas anteriores haviam apontado depressão e outros sintomas neuropsiquiátricos como possíveis sinais precoces de Alzheimer em sua fase pré-clínica, quando há um acúmulo maior de proteína beta amiloide no cérebro de pacientes. Esse estágio da doença pode acontecer até uma década antes dos efeitos próprio da demência começarem a aparecer.
A descoberta, se comprovada por mais estudos, seria importante não apenas para identificar pessoas com a doença, mas para iniciar o tratamento e potencialmente retardar ou prevenir seu desenvolvimento.
Fonte: Saúde Abril
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